sábado, abril 26, 2008
segunda-feira, abril 21, 2008
Do outro lado do rio
Um cálice de Porto
Um cálice de Porto vê-se nas contiguidades
que oferece de tempo e lume cumpridos.
As pessoas sentam-se em volta,
clareira a preencher
o que vai faltando de gravidade.
Se atrai como a terra e nele se excedem
os afagos da vinha, perguntemos às palavras
que se acumulam no vidro, o bordo
onde uma certa tristeza, como se fosse barco,
encosta, à espera desse breve fulgor.
Quem o abandonará no Tabor, onde os véus
da transfiguração, o corpo a libertar-se,
assumem o equilíbrio dos cristais?
Eis o vinho na boca dócil turbulência.
quarta-feira, abril 16, 2008
Long as I Can See the Light
sábado, abril 12, 2008
Take Me To The River
segunda-feira, abril 07, 2008
E as janelas da Ribeira ainda estavam azuis e brancas
Ontem à tarde.
A cidade acordou com olheiras
por ter folgado até às tantas
e as varandas da Ribeira
ainda estavam azuis e brancas
Carlos Tê, Só um pouco mais de azul
sábado, abril 05, 2008
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